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No dia do Contador, profissional é destaque de oportunidades no mercado de trabalho

Esse quadro proporciona algo que todo universitário procura: fácil absorção pelo mercado de trabalho

Uma carreira milenar, mas que continua forte no mercado empresarial e o de trabalho. Um sinal dessa realidade é que o contador é a quarta profissão que mais oferece oportunidades de emprego no mercado mundial, segundo dados do Grupo Latino-americano de Normalizadores de Informações Financeiras e do Conselho Federal de Contabilidade.

No Brasil, a procura pela profissão, vem aumentando consideravelmente ano após ano. Segundo o MEC, o curso de Ciências Contábeis ficou em 7º lugar no ranking das graduações mais escolhida no ENEM 2013, posição melhor do que a do ano anterior, quando não ficou entre as 10 mais procuradas. O estudo ainda mostra que em apenas um ano a procura quase dobrou.

Esse quadro proporciona algo que todo universitário procura: fácil absorção pelo mercado de trabalho. O presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Estado do Rio de Janeiro, Lucio Fernandes, destaca que o setor da Contabilidade, além de ser muito amplo, é carente de mão de obra qualificada. “No Brasil temos um mercado de trabalho muito grande, o que é muito fácil comprovar, é só pegar os classificados. E isso é sonho para os calouros, que acabam estagiando desde os primeiros períodos”, afirma.

Na maioria dos casos, a contabilidade é quem respalda as gestões e os profissionais das empresas, desde as menores até as grandes companhias, contribuindo efetivamente para a “saúde financeira” de seus empreendimentos. “A contabilidade é muito mais presente na vida do cidadão do que todos pensam. Por ser uma ciência de informações reais, todas as empresas necessitam do que a contabilidade oferece, e essa realidade serve também para as famílias de todas as classes sociais”, declara Fernandes.

De acordo como o Conselho Federal de Contabilidade atualmente no Brasil existem mais de 500 mil profissionais contábeis e deve apresentar um aumento de até 10% nos próximos 2 anos.